quarta-feira, 17 de setembro de 2008

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"Se não sabe escutar, não sabe falar"



"Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam"
"Muita gente entra e sai em tua vida ao longo dos anos. Mas só os verdadeiros amigos deixam impressões em seu coração."

Educação Digital e Desenvolvimento Humano

Rico em conceitos e inovador na abordagem, merece atenção o relatório recém lançado pela CEPAL, PNUD e OIT chamado “Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente: A Experiência Brasileira Recente”.

Começo por destacar o conceito de desenvolvimento humano apresentado: “processo de expansão das escolhas e das capacidades individuais, de tudo aquilo que a pessoa pode fazer e ser na sua vida”. “A verdadeira riqueza de uma nação é o desenvolvimento humano de seus cidadãos”.



Competitividade e as Habilidades do Século XXI

Saiu recentemente o relatório Habilidades do Século XXI, Educação e Competitividade (21st Century Skills, Education and Competitiveness) patrocinado pelas instituições Partnership for 21st Century Skills, Ford Motor Company Fund, KnowledgeWorks Foundation e a National Education Association dos Estados Unidos. Este trabalho analisa o grau de competitividade dos EUA na economia global em função da existência de um sistema educacional voltado às habilidades do século XXI. Se olharmos tais conclusões sob a ótica brasileira, podemos extrair lições importantes e traçar um paralelo com a situação nacional.

Mas, o que são essas habilidades? Além de saber matemática, língua portuguesa e ciências, o aluno precisaria ser exposto a atividades que possam desenvolver (a) seu pensamento crítico e processo de tomada de decisões, (b) sua habilidade em resolver problemas complexos, multidisciplinares e abertos, (c) sua criatividade e pensamento empreendedor, (d) sua habilidade de comunicação e colaboração, (e) maneiras de usar de modo inovador o conhecimento e as informações adquiridas, e (f) sua responsabilidade social como cidadão do mundo.

Última aula...buááááá

Olá.... Bom hoje é a última aula, quero deixar editado aqui que estou muito contente em ter feito esse curso de introdução ao Sistema Operacional Linux Educacional. Pois agora teremos uma noção de como lidar com os recursos que ele oferece a todos nós...
Achar complicado?? que nada, basicamente é como lidar com os outros sistemas.
Agradeço pelas aulas que foram muito prazerosas e agradáveis.
Meninas muito obrigada pelo ensinamento que nos foi dado!!!
Beijokas

sábado, 6 de setembro de 2008

MEC apresenta prêmio na Feira do Livro


O Ministério da Educação e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República apresentam neste sábado, 6, às 14h, na Feira do Livro, em Brasília, o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos. Participam do encontro com o público representantes da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), entidade que coordena a iniciativa, e do Ministério da Justiça. A 27ª Feira do Livro de Brasília estende-se até domingo, 7, no shopping Pátio Brasil.Podem concorrer ao prêmio, que vai distribuir R$ 100 mil, secretarias estaduais e municipais de educação, escolas e universidades. As inscrições estão abertas até 6 de outubro. O prêmio é alusivo à Declaração Universal dos Direitos Humanos, que em 2008 comemora 60 anos. Entre os objetivos está a formação de uma cultura que promova valores, atitudes e práticas sociais em defesa dos direitos das pessoas em todos os espaços da sociedade.As secretarias estaduais e municipais de educação devem apresentar trabalhos sobre a inclusão dos direitos humanos nos currículos da educação básica. As escolas públicas e particulares podem inscrever experiências de incorporação da temática dos direitos humanos em seus projetos político-pedagógicos. As instituições de educação superior, públicas e particulares, concorrem em duas categorias. Podem relatar experiências que envolvam a formação continuada de profissionais da educação ou ações de extensão na comunidade.Cada categoria vai receber R$ 15 mil pelo primeiro lugar e R$ 5 mil pelo segundo, além de diploma e troféu. O regulamento detalha as etapas do prêmio.

Ionice Lorenzoni

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Computador na escola:

a solução dos problemas da educação brasileira?

Computador na escola! - até bem pouco tempo, um "privilégio" quase que exclusivo das escolas particulares. Com o Programa Nacional de Informática na Educação, em implementação pelo MEC e pelas Secretarias de Estado de Educação, esse "privilégio" passa a ser também de muitas escolas públicas brasileiras. Comunidades escolares de todos os lugares do Brasil movimentam-se no sentido de conseguir um laboratório de computadores e colocar seus alunos em contato com a tecnologia. Entretanto, a maioria dessas comunidades não tem clareza dos motivos que provocaram essa corrida em busca da tecnologia, nem dos mitos, concepções e ideologias que perpassam a introdução do computador na escola.

Para que a introdução dessa tecnologia não se transforme em mais uma panacéia, como tantas outras experiências vivenciadas na tentativa de resolver os problemas da educação brasileira, torna-se necessário refletir, discutir e entender todas as implicações da introdução dessa inovação no processo pedagógico. Um dos fatores que se faz necessário discutir é o motivo que provocou a introdução do computador na escola.

Com a implementação no Brasil, como na maioria dos países do mundo, de um novo modelo econômico, ocorreu uma mudança em todos os setores da sociedade –economia, política, relações de trabalho, valores. Para o país poder adequar-se a esse novo modelo e concorrer de igual para igual com os países desenvolvidos no mercado internacional é fundamental empregar os avanços científicos e tecnológicos no processo de desenvolvimento econômico. Para tanto, é necessário preparar a população para fazer uso da tecnologia de ponta, ao mesmo tempo em que a mesma é disseminada pelo país. As políticas públicas passam a direcionar-se para a modernização de todos os setores da sociedade, investindo-se maciçamente em tecnologia, buscando atingir estágios superiores de desenvolvimento das forças produtivas e da organização política e social.

Estrategicamente, o computador e a Internet começam a aparecer na mídia, passando a ser um fenômeno popular; todos querem ter acesso a essa tecnologia – inclusive as comunidades escolares -, embora muito poucos consigam. A falta de condições econômicas e a resistência à tecnologia, apresentada pela maioria da população economicamente ativa, dificulta essa inserção.

Torna-se necessário então investir na parcela da população que não apresenta essa resistência – os jovens. Mas como atingir a juventude, se a maioria da população não apresenta condições econômicas que possibilite o acesso à tecnologia? Obviamente, só tem um caminho – a escola. Na escola, com um laboratório de 15 microcomputadores e uma linha telefônica é possível atingir uma população de mais de 500 alunos.

Ensino fundamental e médio tem três anos para acrescentar a disciplina música no currículo

Todas as escolas públicas e particulares do Brasil terão de acrescentar, no prazo de três anos, mais uma disciplina na grade curricular obrigatória. A Lei nº 11.769, publicada no Diário Oficial da União no dia 19, altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) — nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — e torna obrigatório o ensino de música no ensino fundamental e médio. A música é conteúdo optativo na rede de ensino, a cargo do planejamento pedagógico das secretarias estaduais e municipais de educação. No ensino geral de artes, a escola pode oferecer artes visuais, música, teatro e dança.

Com a alteração da LDB, a música passa a ser o único conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. Ou seja, o planejamento pedagógico deve contemplar as demais áreas artísticas. Até 2011, uma nova política definirá em quais séries da educação básica a música será incluída e em que freqüência.

“A lei não torna obrigatório o ensino em todos os anos, e é isso que será articulado com os sistemas de ensino estaduais e municipais”, explica Helena de Freitas, coordenadora-geral de Programas de Apoio à Formação e Capacitação Docente de Educação Básica no Ministério da Educação. “O objetivo não é formar músicos, mas oferecer uma formação integral para as crianças e a juventude. O ideal é articular a música com as outras dimensões da formação artística e estética.”

O MEC recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos cívicos nacionais e dos sons de intrumentos de orquestra, os alunos aprendam cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim, conhecer a diversidade cultural do Brasil.

O desafio que surge com a nova lei é a formação de professores. Segundo os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, de 2006, o Brasil tem 42 cursos de licenciatura em música, que oferecem 1.641 vagas. Em 2006, 327 alunos formaram-se em música no Brasil.

História — O ensino de música nas escolas brasileiras iniciou-se no século 19. A aprendizagem era baseada nos elementos técnico-musicais e realizada, por exemplo, por meio do solfejo. No fim da década de 1930, no entanto, Antônio Sá Pereira e Liddy Chiaffarelli Mignone buscaram inovações. Sá Pereira defendia a aprendizagem pela própria experiência com a música; Chiaffarelli propunha jogos musicais e corporais e o uso de instrumentos de percussão.

Naquela época, Heitor Villa-Lobos (1887-1959) ganhava destaque. Em 1927, três anos depois de conviver com o meio artístico parisiense, ele voltou ao país e apresentou, em São Paulo, um plano de educação musical. Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada Exortação Cívica, com 12 mil vozes. Após dois anos, assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística, quando a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o curso de pedagogia de música e canto.

Em 1960, projeto de Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília (UnB) deu novo impulso ao ensino da música, com a valorização da experimentação. A idéia era preservar “a inocência criativa das crianças.” Duas décadas depois, a criação da Associação Brasileira de Educação Musical e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Abrace) contribuiu para a formação de professores no ensino das linguagens artísticas em várias universidades. No ensino de música, a experiência direta e a criação são enfatizadas no processo pedagógico.

Na década de 1990, o ensino de artes passou a contemplar as diferenças de raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais e o olhar mais sistemático sobre outras culturas. O ensino passou a ter valores estéticos mais democráticos.

Atualmente, a aprendizagem musical deve fazer sentido para o aluno. O ensino deve se dar a partir do contexto musical e da região na qual a escola está situada, não a partir de estruturas isoladas. Assim, busca-se compreender o motivo da criação e do consumo das diferentes expressões musicais.

Assessoria de Comunicação Social

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

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Olá!!! esse é meu blog,ele está em desenvolvimento ainda mas conto com sua participação pra terminar de conclui-lo.Certo??